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30 junho 2011
Erotização: Telinha multifacetada
O impacto dos padrões de comportamento e beleza estampados pela mídia na construção da subjetividade de crianças e adolescentes mobiliza saberes
Por Carolina Salles
Finalmente a mulher vai poder ir à praia com dignidade”. A frase proferida recentemente por um médico ao fazer propaganda de procedimentos utilizados no combate à celulite, em um canal de televisão, é o ponto de partida escolhido pela psicóloga Jane Felipe de Souza para pontuar o quanto o sexo feminino tem sido capturado por discursos persuasivos, vindos das mais diferentes áreas do conhecimento e ecoados pela mídia. “Mulheres e meninas aprendem hoje que o poder reside na sua capacidade de sedução. E para seduzir precisam ser belas. Se você não se rende a esse padrão, é vista como uma pessoa desleixada, que não se ama e não tem disciplina para seguir os ditames de uma dieta rigorosa, por exemplo. Persegue-se, assim, um modelo de beleza extremamente idealizado, que na realidade não existe”, explica.
Mestre e doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a coordenadora do Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero, vinculado à mesma Instituição aponta que, na contemporaneidade, as barreiras entre a infância, a juventude e a idade adulta estão sendo impregnadas, existindo um endeusamento e uma supervalorização da juventude como valor ideal. “As crianças não conseguem mais ser crianças, os idosos não se reconhecem em novo e natural processo, buscando e se aliando à imensa parcela social que idealiza permanecer num estágio de eterna juventude. Neste cenário, com o surgimento de novas tecnologias, advindas da indústria dos cosméticos e dos procedimentos e técnicas de rejuvenescimento, somadas a certa democracia de estilos, presente a partir da década de 70, tem sido possível retardar ou mesmo disfarçar as marcas do tempo na nossa aparência. Em relação à construção da feminilidade, podemos notar o quanto hoje ela está pautada pela erotização, movimento que tem atingido também as meninas”, observa.
A docente ressalta a interessante contradição que se estabelece em nossa sociedade já que, ao mesmo tempo em que são criadas leis para proteger a infância e adolescência contra a exploração e o abuso sexual, propaga-se, no cenário brasileiro, uma espécie de “pedofilia consentida”, amplamente aceita e difundida principalmente pelos veículos de comunicação de massa, posicionando os corpos infantis como objetos de desejo e de consumo. “Tenho chamado de ‘pedofilização’ o processo pelo qual a sociedade, em especial a brasileira, posiciona os corpos infantis femininos como corpos erotizados, desejáveis, para o deleite masculino. Tal fenômeno pode ser percebido nos mais variados artefatos culturais, como na publicidade, na moda, nas músicas, na literatura e nos filmes”, complementa.
Segundo Jane, numa sociedade ávida por consumo, em que o sexo alcançou status de mercadoria, ‘novas’ práticas são vivenciadas e até mesmo legitimadas socialmente, em nome da experimentação do desejo e do prazer. “Com o aprimoramento de tecnologias na área da comunicação, como a Internet e os canais pagos, é possível obter um cardápio variado de opções sexuais. E um desses cardápios oferece justamente a possibilidade de usar o corpo infantil erotizado como objeto do prazer adulto”, enfatiza.
Para a psicóloga é fundamental a discussão sobre a centralidade que o sexo e a sexualidade vêm ganhando na nossa cultura. “Há certo endeusamento da sexualidade como se o seu pleno exercício fosse garantir a felicidade, a completude dos sujeitos. É preciso, portanto, colocar sempre em suspeita essas noções de plenitude, bem como perceber que a sexualidade é uma construção social, embora faça uso de um corpo biológico para a experimentação do desejo. Não se trata aqui de responsabilizar apenas a mídia, mas discutir amplamente o que compete a cada um fazer. Que infância e juventude queremos? Que tipo de educação nos compete proporcionar enquanto família, escola, poder público, mídia?”, questiona Jane.
Veja Reportagem na íntegra: Ciência & Vida
O Desenho Infantil
10 Coisas que você precisa saber sobre o desenho do seu filho
Neste momento especial para a criança tem de tudo: diversão, estímulo ao desenvolvimento, criatividade e até autoconhecimento. Veja aqui como enriquecer ainda mais esse momento
Por Cristiane Rogerio e Marina Vidigal
O lápis fica no meio da pequena mãozinha, procurando o equilíbrio. A ponta encosta o papel e – meio reto, meio torto – o risco sai. O autor esboça um sorriso, olha para o adulto, procura cumplicidade no grande feito. Imaginem a emoção que vive a criança em seus primeiros traços. O que você precisa saber para este momento artístico comum a todas as crianças ser ainda melhor.
1 – Expressão e emoção. A criança tem uma intensa elaboração mental enquanto desenha. É comum, enquanto o lápis risca o papel, ouvir as crianças narrando histórias que se passam com os personagens que traçam. É como o que acontece no brincar.
2 – Fases e estilos. Por mais que, no geral, a criança comece pelos rabiscos por prazer e vá mudando o traço até chegar a formas mais “reais”, essas fases não são fixas. Ao longo da infância, as crianças podem ir e voltar várias vezes em determinados estilos, fazer um desenho característico de uma fase pela manhã e, à tarde, esboçar um desenho próprio de outra. E é por isso que não é adequado classificarmos os desenhos como “bom” ou “ruim”. O desenvolvimento da criança por meio do desenho não tem uma característica linear.
3 – Diferentes materiais. Procure oferecer diferentes suportes e riscadores para seu filho. Papéis de diferentes texturas, cores e tamanhos, como lixa, papelão, papel canson, papel vegetal… Quanto maior a variedade, melhor. Entre os riscadores, varie os tipos de lápis, giz de cera e canetas. Cada material vai proporcionar um desenho diferente e, quanto maior a variedade, maiores as experiências das crianças.
4 – Espaço para desenhar. Tenha em casa um cantinho onde seu filho possa desenhar, vale até ser no chão, caso ele prefira. Um caderno de desenho e um estojo com lápis apontados, gizes de cera e canetinhas devem sempre estar à mão. Se forem pincéis, tintas ou canetinhas, forre um pedaço do chão e deixe a criança à vontade.
5 – Um mundo novo. Desenhar é um reflexo do descobrir. Além de abrir um enorme leque para a expressão e a fantasia, o desenho também contribui para a exploração do real, já que chama a atenção para os seres e objetos e desperta a atenção para formas, texturas, tamanho, cores, volumes e proporções.
6 – Observar e lembrar. É comum as crianças desenharem de acordo com a lembrança que têm dos objetos – e não os observando. Procure ajudar seu filho a despertar para o olhar. Use o cotidiano. Chame a atenção dele para uma janela grande, para as cores da água do mar, até para o desenho no chão com as gotas de água saídas de um regador, por exemplo. Descubram juntos texturas, formatos de folhas e de nuvens…
7 – Pais não são os ‘grandes modelos’. Resista ao desejo de mostrar como desenhar. Apesar de desenhar em família ser ótimo, cada um deve ter seu espaço e seu traço.
8 – Crie referências. Visite museus, galeria de artes e onde tiver exposições que possam ser boas referências de arte para a criança, converse sobre o que for visto, o estilo do artista, compare. Livros infantis são também excelente estímulo – talvez o primeiro contato deles com uma obra de arte!
9 – Use fotografias. Para o francês Henri-Cartier Bresson, a maior referência em fotografia no mundo, a foto é um meio de desenhar. Fotografias podem render ótimos exercícios. Em uma exposição, por exemplo, converse com a criança sobre as formas, como pessoas diferem de objetos, os ângulos. Outra atividade bacana é colocar uma folha de papel vegetal por cima de uma foto e, com um lápis, permitir que ela descubra as linhas principais e, quem sabe, a poesia que há nas grandes fotografias de todos os tempos (na internet há milhares de exemplos como sites de grandes fotógrafos ou temáticos).
10 – Não serve como avaliação psicológica. Muita cautela para usar o desenho como uma avaliação de aspectos intelectuais ou emocionais da criança. Chega a ser perigoso dizer, por exemplo, que cores escuras no desenho denunciam crianças deprimidas, por exemplo. Apenas em consultórios de psicólogos, em meio a várias outras ferramentas, eles podem ser usados para avaliação dentro de um contexto mais amplo.
Fontes: Laïs Krücken Pereira, especialista em psicologia de desenvolvimento humano, Ana Paula Martinho, coordenadora da área de artes da escola Estilo de Aprender (SP), psicóloga Mônica Cintrão, Kika Almeida Mendes, tutora de Artes da Educação Infantil da Escola Viva
Fonte:http://andreamenezes.net/
27 junho 2011
PUFE RECICLADO
Quer fazer um banquinho em forma de bicho?
Você vai precisar de:
Fita adesiva
Folhas de jornal
7 garrafas pet
Caixa de papelão
Tesoura com ponta redonda
Pote para tinta
Cola branca
Elásticos
Um pincel grosso e outro fino
Tinta acrílica decorativa branca, rosa, preta e cor da pele
1 – Junte sete garrafas com as tampas para cima e coloque um elástico para segurar. Passe a fita adesiva
2 – Encape as garrafas com folhas de jornal. Dê várias voltas e use cola branca para fixar uma parte na outra.
3 – Faça um molde de papelão igual ao formato do fundo das garrafas e cole.
4 – Corte mais pedaços do jornal e forre toda a peça, até chegar nas tampinhas. Use o pincel grosso e espalhe cola até cobrir tudo.
5 – Com outro pincel, pinte a peça com tinta branca. Faça duas camadas e espere secar
6 – Depois, desenhe o rosto da vaquinha com o lápis e pinte com as tintas acrílicas decorativas.
PRONTO!
No final, é só enfeitar com manchinhas pretas, usar cores diferentes e seguir o modelo para fazer outros bichos, como o porquinho e o cavalinho abaixo.
Fonte: Professor Sassá.
http://blogtiale.blogspot.com/
Reaproveitar giz de cera
O arteblog postou esse artigo que achei muito legal pra gente que trabalha
com EBD infantil
com EBD infantil
http://www.arteblog.net/geral/reaproveitar-restos-de-giz-de-cera/
O site da revista Crescer trouxe uma idéia ótima para reaproveitar os restos
de giz de cera das crianças. Além de ficar lindo, você faz economia.
E pode até vender.
de giz de cera das crianças. Além de ficar lindo, você faz economia.
E pode até vender.
Você vai precisar de:
- Restos de giz de cera e,
- Formas de metal de biscoitos.
Pique os pedaços de giz de cera e coloque nas forminhas. Você pode misturar as cores para criar cores novas ou simplesmente para que um giz novo tenha várias cores nele. Coloque os pedaços de giz de cera nas forminhas e leve ao forno. Assim que o giz derreter, desligue o forno e deixe esfriar. Depois é só retirar das forminhas. Se você não conseguir
desenformar basta colocar as formas no freezer por 1 hora. Prático não?!
desenformar basta colocar as formas no freezer por 1 hora. Prático não?!
Uma ótima idéia é juntas vários gizes em uma linda embalagem e vender.
Você pode faze-los em forminhas de coração, carrinhos, flor, etc. Fica super diferente.
Você pode faze-los em forminhas de coração, carrinhos, flor, etc. Fica super diferente.
Fonte: Revista Crescer
DINÂMICA PARA O APRENDIZADO
A CHAVE DA ORAÇÃO
“Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei” (João 14:14).
Textos adicionais: I Reis 18:17-36; Atos 12:5-12; Marcos 11:24.
Material Necessário
2 cadeados pequenos e chaves
3 chaves velhas de tipos diferentes
1 porta-jóias (pode ser substituído por caixinha de papelão revestida com papel amarelo)
7 a 8 tipos de jóias (podem ser anéis, pedra preciosas, colar de pérolas etc.)
Modo de Preparar
Coloque as jóias na caixa. (Caso utilize a caixa de papelão, tente fechá-la colocando uma alça na tampa e na caixa para fechar com o cadeado. Caso utilize um porta-jóias com chave, será necessário apenas um cadeado.)
Coloque etiquetas em cada chave, com as seguintes inscrições: DINHEIRO, FAMA, POBREZA. Coloque etiquetas também em cada jóia. As etiquetas das jóias devem conter as seguintes inscrições: “Ajuda na angústia”, “Perdão”, “Saúde”, “Força”.
NOTA: A chave que abre a caixa ou o cadeado que tranca a caixa deve conter uma etiqueta com a palavra ORAÇÃO.
Mensagem
Mostre um cadeado e sua forma de fechadura. Enquanto você abre e fecha esse cadeado com a própria chave dele, explique que existem muitas outras fechaduras que necessitam das suas chaves próprias para que possam ser abertas, como por exemplo: A porta da nossa casa, a fechadura do carro, a fechadura da mala, da loja, do portão etc.
Há, porém, um tipo de fechadura bem diferente dessas que aqui se encontram. Essa fechadura necessita de uma chave diferente também. É a fechadura do maravilhoso tesouro de Deus (coloque o porta-jóias sobre a mesa e não mostre a chave).
Bem, se este porta-jóias fosse o tesouro de Deus e você necessitasse de uma ou mais bênçãos, como ajuda na angústia, perdão ou força, como você poderia ter acesso a essas coisas?
Será necessário uma chave especial, uma chave própria para abrir esse tipo de fechadura (mostre que a caixa está fechada).
Vamos tentar agora descobrir qual é a chave especial que necessitamos para abrir o maravilhoso tesouro de Deus.
Primeira chave – DINHEIRO
O dinheiro pode comprar as bênçãos de Deus? (Tente a chave na fechadura.) O dinheiro nunca pode comprar o perdão ou a ajuda de Deus em tempo de angústia ou necessidade.
Segunda chave – FAMA
Algumas vezes você vê o filho de uma pessoa famosa e imagina que a chave da fama irá abrir a caixa do tesouro. Talvez seja o filho do prefeito ou do presidente, porém, ter pais famosos não irá abrir o cadeado.
Terceira chave – POBREZA
A pobreza irá abrir o tesouro? Não. O fato de ser pobre não implica em que o cadeado abra a caixa do tesouro.
Há apenas uma chave que pode abri-la. É a chave da oração (segure a chave correta, rotulada com a palavra ORAÇÃO).
Comente, em poucas palavras, como Elias usou a chave da oração para provar que Deus é o único Deus verdadeiro (I Reis 18:17-36) e como a Igreja orou pela libertação de Pedro (Atos 12:5-12).
(Abra a caixa e mostre algumas jóias que ela contém e leia as etiquetas coladas nessas jóias.) Jesus disse: “Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei” (João 14:14).
Primeiramente, peça para as meninas lerem o verso, depois para os meninos.
REFLEXÃO
A oração é a forma que temos para nos comunicarmos com Deus. Essa comunicação é tão importante como uma chave é para a sua fechadura. Através da oração, podemos abrir diferentes caminhos para a nossa vida, pois estaremos entregando nas mãos de Deus as nossas maiores necessidades. Devemos, portanto, falar com o nosso Deus diariamente e entregar a Ele a nossa vida. Então Ele abrirá a caixa de tesouros do Seu infinito amor para colocá-los à nossa disposição.
Vocês gostariam de falar com Deus diariamente? Orem sempre. A Bíblia nos aconselha: “Orai sem cessar” (I Tessalonissenses 5:17). Isso não quer dizer que devamos estar ajoelhados o tempo todo, mas sim, que devemos estar em comunhão constante com Jesus, recorrendo a Ele sempre que precisarmos, não importa o local, tendo a certeza da Sua companhia ao nosso lado, constantemente, para nos animar e ajudar. Esse é um privilégio que tem todo fiel seguidor do Senhor Jesus, pois Ele está sempre pronto a ouvir aqueles que O buscam.
“Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei” (João 14:14).
Textos adicionais: I Reis 18:17-36; Atos 12:5-12; Marcos 11:24.
Material Necessário
2 cadeados pequenos e chaves
3 chaves velhas de tipos diferentes
1 porta-jóias (pode ser substituído por caixinha de papelão revestida com papel amarelo)
7 a 8 tipos de jóias (podem ser anéis, pedra preciosas, colar de pérolas etc.)
Modo de Preparar
Coloque as jóias na caixa. (Caso utilize a caixa de papelão, tente fechá-la colocando uma alça na tampa e na caixa para fechar com o cadeado. Caso utilize um porta-jóias com chave, será necessário apenas um cadeado.)
Coloque etiquetas em cada chave, com as seguintes inscrições: DINHEIRO, FAMA, POBREZA. Coloque etiquetas também em cada jóia. As etiquetas das jóias devem conter as seguintes inscrições: “Ajuda na angústia”, “Perdão”, “Saúde”, “Força”.
NOTA: A chave que abre a caixa ou o cadeado que tranca a caixa deve conter uma etiqueta com a palavra ORAÇÃO.
Mensagem
Mostre um cadeado e sua forma de fechadura. Enquanto você abre e fecha esse cadeado com a própria chave dele, explique que existem muitas outras fechaduras que necessitam das suas chaves próprias para que possam ser abertas, como por exemplo: A porta da nossa casa, a fechadura do carro, a fechadura da mala, da loja, do portão etc.
Há, porém, um tipo de fechadura bem diferente dessas que aqui se encontram. Essa fechadura necessita de uma chave diferente também. É a fechadura do maravilhoso tesouro de Deus (coloque o porta-jóias sobre a mesa e não mostre a chave).
Bem, se este porta-jóias fosse o tesouro de Deus e você necessitasse de uma ou mais bênçãos, como ajuda na angústia, perdão ou força, como você poderia ter acesso a essas coisas?
Será necessário uma chave especial, uma chave própria para abrir esse tipo de fechadura (mostre que a caixa está fechada).
Vamos tentar agora descobrir qual é a chave especial que necessitamos para abrir o maravilhoso tesouro de Deus.
Primeira chave – DINHEIRO
O dinheiro pode comprar as bênçãos de Deus? (Tente a chave na fechadura.) O dinheiro nunca pode comprar o perdão ou a ajuda de Deus em tempo de angústia ou necessidade.
Segunda chave – FAMA
Algumas vezes você vê o filho de uma pessoa famosa e imagina que a chave da fama irá abrir a caixa do tesouro. Talvez seja o filho do prefeito ou do presidente, porém, ter pais famosos não irá abrir o cadeado.
Terceira chave – POBREZA
A pobreza irá abrir o tesouro? Não. O fato de ser pobre não implica em que o cadeado abra a caixa do tesouro.
Há apenas uma chave que pode abri-la. É a chave da oração (segure a chave correta, rotulada com a palavra ORAÇÃO).
Comente, em poucas palavras, como Elias usou a chave da oração para provar que Deus é o único Deus verdadeiro (I Reis 18:17-36) e como a Igreja orou pela libertação de Pedro (Atos 12:5-12).
(Abra a caixa e mostre algumas jóias que ela contém e leia as etiquetas coladas nessas jóias.) Jesus disse: “Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei” (João 14:14).
Primeiramente, peça para as meninas lerem o verso, depois para os meninos.
REFLEXÃO
A oração é a forma que temos para nos comunicarmos com Deus. Essa comunicação é tão importante como uma chave é para a sua fechadura. Através da oração, podemos abrir diferentes caminhos para a nossa vida, pois estaremos entregando nas mãos de Deus as nossas maiores necessidades. Devemos, portanto, falar com o nosso Deus diariamente e entregar a Ele a nossa vida. Então Ele abrirá a caixa de tesouros do Seu infinito amor para colocá-los à nossa disposição.
Vocês gostariam de falar com Deus diariamente? Orem sempre. A Bíblia nos aconselha: “Orai sem cessar” (I Tessalonissenses 5:17). Isso não quer dizer que devamos estar ajoelhados o tempo todo, mas sim, que devemos estar em comunhão constante com Jesus, recorrendo a Ele sempre que precisarmos, não importa o local, tendo a certeza da Sua companhia ao nosso lado, constantemente, para nos animar e ajudar. Esse é um privilégio que tem todo fiel seguidor do Senhor Jesus, pois Ele está sempre pronto a ouvir aqueles que O buscam.
DINÂMICA PARA O APRENDIZADO
JESUS LIMPA NOSSO CORAÇÃO
Material
1 vasilha de vidro transparente com água
1 seringa media com iodo.
( Pode enfeitá-la de preto simbolizando o pecado)
1 seringa grande com cloro ou água sanitária.
(Pode-se enfeitá-la de branco, simbolizando Jesus)
MENSAGEM
Falar da criação do mundo , como Deus criou todas as coisas
E como ele nos criou.
Depois falar de como o pecado entrou no mundo.
Quando nascemos somos semelhantes a esta vasilha de água,
Limpos de todo pecado.
Mas quando crescemos o pecado entra em nosso coração.
( Vai dizendo os pecados que vamos aprendendo com o mundo,
e com a seringa menor vai jogando umas gotinhas de iodo na água,
água vai escurecendo com o iodo)
Assim somos nós. Mas...se deixarmos Jesus entrar em nossa vida
(Com a seringa maior coloque a água Sanitária na vasilha com
água e iodo.Ela ira clarear)
Ele nos limpa de todo nosso pecado.
02 de julho - Dia do Bombeiro
Atividades
Vamos homenagear aqueles que se dedicam para salvar vidas! Parabéns bombeiros, vocês merecem!
Dobradura do Carro de Bombeiro:
Molde extraído do site:
Smartkids
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