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30 junho 2011

Erotização: Telinha multifacetada

O impacto dos padrões de comportamento e beleza estampados pela mídia na construção da subjetividade de crianças e adolescentes mobiliza saberes

Por Carolina Salles
Finalmente a mulher vai poder ir à praia com dignidade”. A frase proferida recentemente por um médico ao fazer propaganda de procedimentos utilizados no combate à celulite, em um canal de televisão, é o ponto de partida escolhido pela psicóloga Jane Felipe de Souza para pontuar o quanto o sexo feminino tem sido capturado por discursos persuasivos, vindos das mais diferentes áreas do conhecimento e ecoados pela mídia. “Mulheres e meninas aprendem hoje que o poder reside na sua capacidade de sedução. E para seduzir precisam ser belas. Se você não se rende a esse padrão, é vista como uma pessoa desleixada, que não se ama e não tem disciplina para seguir os ditames de uma dieta rigorosa, por exemplo. Persegue-se, assim, um modelo de beleza extremamente idealizado, que na realidade não existe”, explica.
Mestre e doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a coordenadora do Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero, vinculado à mesma Instituição aponta que, na contemporaneidade, as barreiras entre a infância, a juventude e a idade adulta estão sendo impregnadas, existindo um endeusamento e uma supervalorização da juventude como valor ideal. “As crianças não conseguem mais ser crianças, os idosos não se reconhecem em novo e natural processo, buscando e se aliando à imensa parcela social que idealiza permanecer num estágio de eterna juventude. Neste cenário, com o surgimento de novas tecnologias, advindas da indústria dos cosméticos e dos procedimentos e técnicas de rejuvenescimento, somadas a certa democracia de estilos, presente a partir da década de 70, tem sido possível retardar ou mesmo disfarçar as marcas do tempo na nossa aparência. Em relação à construção da feminilidade, podemos notar o quanto hoje ela está pautada pela erotização, movimento que tem atingido também as meninas”, observa.
A docente ressalta a interessante contradição que se estabelece em nossa sociedade já que, ao mesmo tempo em que são criadas leis para proteger a infância e adolescência contra a exploração e o abuso sexual, propaga-se, no cenário brasileiro, uma espécie de “pedofilia consentida”, amplamente aceita e difundida principalmente pelos veículos de comunicação de massa, posicionando os corpos infantis como objetos de desejo e de consumo. “Tenho chamado de ‘pedofilização’ o processo pelo qual a sociedade, em especial a brasileira, posiciona os corpos infantis femininos como corpos erotizados, desejáveis, para o deleite masculino. Tal fenômeno pode ser percebido nos mais variados artefatos culturais, como na publicidade, na moda, nas músicas, na literatura e nos filmes”, complementa.
Segundo Jane, numa sociedade ávida por consumo, em que o sexo alcançou status de mercadoria, ‘novas’ práticas são vivenciadas e até mesmo legitimadas socialmente, em nome da experimentação do desejo e do prazer. “Com o aprimoramento de tecnologias na área da comunicação, como a Internet e os canais pagos, é possível obter um cardápio variado de opções sexuais. E um desses cardápios oferece justamente a possibilidade de usar o corpo infantil erotizado como objeto do prazer adulto”, enfatiza.
Para a psicóloga é fundamental a discussão sobre a centralidade que o sexo e a sexualidade vêm ganhando na nossa cultura. “Há certo endeusamento da sexualidade como se o seu pleno exercício fosse garantir a felicidade, a completude dos sujeitos. É preciso, portanto, colocar sempre em suspeita essas noções de plenitude, bem como perceber que a sexualidade é uma construção social, embora faça uso de um corpo biológico para a experimentação do desejo. Não se trata aqui de responsabilizar apenas a mídia, mas discutir amplamente o que compete a cada um fazer. Que infância e juventude queremos? Que tipo de educação nos compete proporcionar enquanto família, escola, poder público, mídia?”, questiona Jane.
Veja Reportagem na íntegra: Ciência & Vida

O Desenho Infantil

10 Coisas que você precisa saber sobre o desenho do seu filho

Neste momento especial para a criança tem de tudo: diversão, estímulo ao desenvolvimento, criatividade e até autoconhecimento. Veja aqui como enriquecer ainda mais esse momento
Por Cristiane Rogerio e Marina Vidigal
O lápis fica no meio da pequena mãozinha, procurando o equilíbrio. A ponta encosta o papel e – meio reto, meio torto – o risco sai. O autor esboça um sorriso, olha para o adulto, procura cumplicidade no grande feito. Imaginem a emoção que vive a criança em seus primeiros traços. O que você precisa saber para este momento artístico comum a todas as crianças ser ainda melhor.
1 – Expressão e emoção. A criança tem uma intensa elaboração mental enquanto desenha. É comum, enquanto o lápis risca o papel, ouvir as crianças narrando histórias que se passam com os personagens que traçam. É como o que acontece no brincar.
2 – Fases e estilos. Por mais que, no geral, a criança comece pelos rabiscos por prazer e vá mudando o traço até chegar a formas mais “reais”, essas fases não são fixas. Ao longo da infância, as crianças podem ir e voltar várias vezes em determinados estilos, fazer um desenho característico de uma fase pela manhã e, à tarde, esboçar um desenho próprio de outra. E é por isso que não é adequado classificarmos os desenhos como “bom” ou “ruim”. O desenvolvimento da criança por meio do desenho não tem uma característica linear.

3 – Diferentes materiais. Procure oferecer diferentes suportes e riscadores para seu filho. Papéis de diferentes texturas, cores e tamanhos, como lixa, papelão, papel canson, papel vegetal… Quanto maior a variedade, melhor. Entre os riscadores, varie os tipos de lápis, giz de cera e canetas. Cada material vai proporcionar um desenho diferente e, quanto maior a variedade, maiores as experiências das crianças.
4 – Espaço para desenhar. Tenha em casa um cantinho onde seu filho possa desenhar, vale até ser no chão, caso ele prefira. Um caderno de desenho e um estojo com lápis apontados, gizes de cera e canetinhas devem sempre estar à mão. Se forem pincéis, tintas ou canetinhas, forre um pedaço do chão e deixe a criança à vontade.
5 – Um mundo novo. Desenhar é um reflexo do descobrir. Além de abrir um enorme leque para a expressão e a fantasia, o desenho também contribui para a exploração do real, já que chama a atenção para os seres e objetos e desperta a atenção para formas, texturas, tamanho, cores, volumes e proporções.
6 – Observar e lembrar. É comum as crianças desenharem de acordo com a lembrança que têm dos objetos – e não os observando. Procure ajudar seu filho a despertar para o olhar. Use o cotidiano. Chame a atenção dele para uma janela grande, para as cores da água do mar, até para o desenho no chão com as gotas de água saídas de um regador, por exemplo. Descubram juntos texturas, formatos de folhas e de nuvens…
7 – Pais não são os ‘grandes modelos’. Resista ao desejo de mostrar como desenhar. Apesar de desenhar em família ser ótimo, cada um deve ter seu espaço e seu traço.
8 – Crie referências. Visite museus, galeria de artes e onde tiver exposições que possam ser boas referências de arte para a criança, converse sobre o que for visto, o estilo do artista, compare. Livros infantis são também excelente estímulo – talvez o primeiro contato deles com uma obra de arte!
9 – Use fotografias. Para o francês Henri-Cartier Bresson, a maior referência em fotografia no mundo, a foto é um meio de desenhar. Fotografias podem render ótimos exercícios. Em uma exposição, por exemplo, converse com a criança sobre as formas, como pessoas diferem de objetos, os ângulos. Outra atividade bacana é colocar uma folha de papel vegetal por cima de uma foto e, com um lápis, permitir que ela descubra as linhas principais e, quem sabe, a poesia que há nas grandes fotografias de todos os tempos (na internet há milhares de exemplos como sites de grandes fotógrafos ou temáticos).
10 – Não serve como avaliação psicológica. Muita cautela para usar o desenho como uma avaliação de aspectos intelectuais ou emocionais da criança. Chega a ser perigoso dizer, por exemplo, que cores escuras no desenho denunciam crianças deprimidas, por exemplo. Apenas em consultórios de psicólogos, em meio a várias outras ferramentas, eles podem ser usados para avaliação dentro de um contexto mais amplo.
Fontes: Laïs Krücken Pereira, especialista em psicologia de desenvolvimento humano, Ana Paula Martinho, coordenadora da área de artes da escola Estilo de Aprender (SP), psicóloga Mônica Cintrão, Kika Almeida Mendes, tutora de Artes da Educação Infantil da Escola Viva
Fonte:http://andreamenezes.net/

10 maio 2011

CRIANDO FILHOS PARA O SENHOR

CRIANDO FILHOS PARA O SENHOR



Os pais são os representantes de
 Deus, e a obra de preparar os
 filhos tanto para esta vida 
como para a vida eterna, 
pertence aos pais. Porque
o lar é a primeira escola, 
e os pais os primeiros 
professores. Já nos 
tempos do Antigo Testamento
 Deus instruiu os pais de
 família, dizendo: "Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no
 teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás 
assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao 
deitar-se e ao levantar-se. Também as atarás como 
sinal na tua mão e serão por frontal entre os teus olhos. 
E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas". 
Deuteronômio 6:6-9 .Mais de mil e quinhentos anos mais tarde,
 o apóstolo Paulo escreveu: " Pais, não provoqueis vossos filhos 
à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestações do Senhor." 
Efésios 6:4 .

Quando se deve começar a educação? Na infância evidentemente.
Logo que uma criança é capaz de formar uma idéia, deve
começar sua educação. Educação quer dizer o processo pelo
qual a criança é instruída, desde o berço à infância, da infância
à juventude, e da juventude à maturidade. A Palavra de
Deus recomenda: "Ensina a criança no caminho em que
deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele.
" Provérbios 22:6 

"As lições que a criança aprende durante os primeiros sete
 anos de vida, tem mais a ver com a formação do seu caráter,
que tudo o que ela possa aprender nos anos posteriores.
(Orientação da Criança, 193). Na verdade os três primeiros
 anos são os mais expressivos, daí a importância da
 companhia da mãe de maneira especial nesta etapa
da vida da criança. Os componentes do relacionamento
nos primeiros anos não podem ser supridos por mães
substitutas, ou mesmo por creches. O papel desempenhado
 pela mãe nos primeiros anos tem efeito decisivo sobre
a inteligência da criança. Em resumo: o papel dos pais
 e principalmente o da mãe, na educação dos filhos,
é da mais alta importância e insubstituível. 
Que lições devem ser ensinadas aos filhos? 



1. A primeira lição que deve ser ensinada à criança é que
 Deus é o nosso pai. O pai e mãe terrestres, são representantes
 do Pai celestial. Esta é uma grande responsabilidade que
 repousa sobre os pais. Devem ensinar à criança que Deus 
é amor e que Ele é também a fonte de todo o bem, devem 
os pais ensinar ao bebê, à criança e ao jovem, o amor de 
Jesus.
 Outro ensino fundamental a ser ensinado é o amor ao próximo.
 Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a
 si mesmo é das regras mais importantes da vida. 



2. Em segundo lugar deve-se ensinar à criança, as lições
 de obediência e respeito aos pais, bem como o domínio 
próprio. Pais que deixam passar vários anos para depois
 ensinar aos filhos que devem ser obedientes, estão perdendo
 a chance de educar, pois depois dos primeiros anos se torna
 impossível ensinar lições de obediência. O santo Livro diz
 "A criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe. . . 
Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma.
" Provérbios 29:15 e 17. 



3. Em terceiro lugar deve-se ensinar á criança, lições sobre
 saúde. A importância de ingerir alimentos saudáveis, em horas 
certas; o asseio pessoa; o dormir em ambiente ventilado; o
 evitar o uso de drogas que destroem a saúde, como o fumo o
álcool e os tóxicos em geral. As potencialidades de uma criança
 podem ser incalculáveis. Se os filhos forem bem educados, 
poderão ser uma alegria para os pais, uma bênção para a 
comunidade e acima de tudo, honra e glória para Deus. 



4. Um outro elemento que deve fazer parte da educação da 
criança é o espírito de serviço. A criança deve ser estimulada 
a auxiliar o pai e mãe, estimulada a ser abnegada e dominar-se
a si mesmo. Os nossos filhos são um precioso tesouro que o 
céu nos confiou. No Salmo 127:3, A Bíblia diz que os filhos são 
a herança do Senhor. Uma grande educadora escreveu o seguinte: 
"Os pais devem ser a mão humana de Deus, preparando a si mesmos 
e aos filhos para a vida sem fim. É como se Deus nos dissesse: 
Eduquem esta criança para mim, a fim de que ela possa um dia 
brincar nas cortes eternas." Poderia citar vários exemplos de crianças que foram 
educadas dentro dos padrões da orientação de Deus. 

Vamos citar apenas dois exemplos: 

a) Moisés - Tornou-se o líder do povo de Deus. Como historiador,
poeta, filósofo legislador e líder - excedeu todos o homens da
antiguidade. 



b) Samuel - Dedicado a Deus desde a concepção. Serviu a Deus 
nos dias dos primeiros reis de Israel. Tornou-se um grande 
profeta do Senhor. Certa vez numa igreja, o ancião chegou ao 
pastor e propôs um severo castigo para dois meninos que 
estavam estragando um tapete do tempo. - Deixe os meninos 
disse o pastor: Uma polegada de meninos vale mais que
 quilômetros de tapetes. Amados pais: Nosso filhos são 
preciosos presentes de Deus. São a herança do Senhor. 
Como pais, devemos saber que um dia Deus vai 
perguntar: "Onde está o rebanho que te foi confiado, o 
teu lindo rebanho?" Jeremias 13:20. 



Ou em outras palavras: Onde estão os filhos que eu te dei? 
Cada um de nós terá que responder, queiramos ou não. 
Permita Deus, que nossa resposta possa ser a que está em 
Isaías 8.18, "Eis-me aqui, e os filhos que o Senhor me deu." 
Repetida em outras palavras em Hebreus 2:13: "Eis aqui eu, 
e os filhos que Deus me deu." Logo Jesus voltará a este mundo
 para reunir a família da terra com família do céu. Cada filho da 
família terrestre deverá receber as boas vindas no lar de glória. 
Permita Deus que todos nós, pais e filhos sejamos recebidos por 
Jesus quando Ele vier. O meu grande desejo é que vocês pais 
possam ser abençoados ao educar. 



E um dia Deus os recompense com a herança do Senhor. 
Uma Herança Celestial Você está encontrando dificuldades para 
educar o seu filho, ou sua filha? Alguma vez já pensou que talvez 
seria melhor não tido filhos? Você fica preocupado com o futuro de 
seu filho ou sua filha? Havia um príncipe árabe que ficava 
espantado com as reclamações que seus colegas casados
 faziam, relacionadas com a educação dos filhos. A todos, 
ele dizia, que tinha seis regras infalíveis para educar os filhos. 
Passados alguns anos ele se casou. Depois de um certo 
tempo de casado, em conversa com seus amigos, um 
deles recordou-lhe o assunto das seis regras infalíveis 
e perguntou como elas eram aplicadas, já que agora ele tinha filhos. 



O príncipe sorriu, e após alguns instantes condenou-se , 
dizendo: "eu agora tenho 6 filhos e nenhuma regra. Educar filhos, 
quando não se tem filhos é fácil, assim como é mais fácil educar 
os filhos dos outros. Embora haja dificuldades no lidar com as 
crianças, elas estavam no plano de Deus desde a criação. Em 
Gênesis 1:27-28, a Bíblia na Linguagem de Hoje declara: 
"Tenham muitos e muitos filhos. 



" Aquele que deu Eva a Adão por companheira. . .
ordenou que homens e mulheres se unissem em 
santo matrimônio, para constituir famílias cujos 
membros, coroados de honra, fossem reconhecidos 
como membros da família celestial. Na Europa, que é o 
continente que foi duramente afetado pelas duas guerras 
mundiais os pais estão diminuído ao máximo o número de filhos. 
Na Alemanha, o país que mais sofreu com os horrores 
das guerras está se tornando um país de velhos. 
Em muitos países um bom número de hotéis 
aceitam cachorros, mas não concordam em hospedar 
crianças. Na Bíblia lemos: "Herança do Senhor, são
os filhos; o fruto do ventre, seu galardão." Salmo 127:3.



Mas o que significa: Os filhos são a herança do Senhor? 
O significado da palavra herança é algo passado para 
descendentes esperando que eles administrem, como 
o mesmo empenho dos antepassados. Os Filhos são
 a herança do Senhor. 

Vieram das mãos do Senhor e são confiados aos
cuidados dos pais. E Deus, espera receber os filhos
das mãos de seus pais, na volta de Cristo. Os filhos
são entregues aos seus pais como um precioso depósito,
o qual Deus requererá um dia de suas mãos. Devemos
dedicar à sua educação mais tempo, mais cuidado e
mais oração. Uma boa parte dos filhos são apenas
colocados no mundo e a partir de então eles próprios
tem que tomar as suas decisões Toda casa, para
progredir deve ter uma legislação própria. Cabe aos pais
definir as leis da casa e torná-las conhecidas dos filhos. 



Cabe aos filhos seguí-las totalmente. Deus deu aos 
pais toda a autoridade necessária para a educação dos 
filhos. A Bíblia declara: "Coroa dos velhos são os filhos 
dos filhos, e a glória dos filhos são os pais." 
Provérbios 17:6 "Filhos que desonram e desobedecem 
aos pais e não levam em conta seus conselhos e 
instruções não podem ter parte na terra feita nova. 
A terra purificada nãos será lugar para filhos rebeldes, 
desobedientes e ingratos. Nenhum transgressor pode 
herdar o reino de Deus." LA 294: 2,3. Na Bíblia encontramos 
uma história de um pai que tinha sérios problemas com 
os seus filhos. Esta história está relatada em I Samuel, 
capítulo 2. 



Eli era sacerdote, juiz e pai em Israel. Como sacerdote e
 juiz, Eli ocupava as mais altas posições e responsabilidades 
diante de Israel. Nestas funções, ele era olhado como exemplo 
e exercia grande influência sobre as tribos de Israel. 
Como pai Eli tinha sérios problemas. Ele não governava bem a
 sua casa: Era um pai transigente, em vez de contender com 
eles ou castigá-los submetia-se às suas vontades e os 
deixava seguir seu próprio caminho. Não corrigia os maus 
hábitos e paixões de seus filhos. Por amar a comodidade, 
considerou a educação de seus filhos como algo de 
pouca importância. Eli não dirigiu sua casa segundo 
as regras de Deus para o governo da família. Seguiu seu 
próprio juízo. Ele deixou de tomar em consideração 
as faltas e os pecados de seus filhos em sua meninice, 
comprazendo-se com o pensamento de que após algum 
tempo eles perderiam suas más tendências. Muitos hoje 
estão a cometer erro semelhante. 

Julgam que conhecem um meio melhor para educar os filhos.
Não procuram a sabedoria de Deus através de Sua Santa
Palavra. Esperam que os filhos fiquem mais velhos, para
que assim possam entende-los. Fazendo assim, os maus
hábitos dos filhos são fortalecidos até se tornarem uma
segunda natureza. Os filhos crescem sem sujeição, com
traços de caráter que são para eles uma maldição por toda
a vida, e que podem reproduzir-se em outros. Por causa da
negligência de Eli, seus filhos não seguiram o caminho que
deveriam ter seguido. O final para Eli foi muito triste. Quando
soube da morte de seus filhos e do desaparecimento da Arca
de Deus, foi tão grande o susto que Ele levou, que caiu de uma
cadeira, quebrou o pescoço e morreu. 



Hoje eu posso estar falando à pais que estão desesperados 
por que não sabem mais o que fazer com seus filhos rebeldes. 
Ou também posso estar falando para jovens que estão 
esperando o primeiro filho, e que estão ansiosos de 
como devem agir em relação à educação do bebê que 
irá nascer, ou então para pais que tem filhos pequenos, 
e desejam dar uma melhor educação para seus filhos.
 Creiam, o maior desejo de Deus, é que devolvamos 
os nosso filhos, a herança que Ele nos deu, no dia da volta 
de Cristo. Para isso é preciso que busqemos a sabedoria 
que vem do alto. Com toda certeza o Pai que está no céu 
nos dará o conforto. Deus em seu infinito amor nos 
mostrará como agir, como falar como os nossos filhos 
e como ensiná-los no caminho que conduz à eternidade. 

Fonte: www cvvnet.org

03 maio 2011

Dicas para os Pais

Aliciamento de crianças pela
internet preocupa especialistas

Rio de Janeiro – O aliciamento de crianças e adolescentes pela internet é uma prática usual no Rio de Janeiro, aliada à difusão de imagens pornográficas das vítimas. Esse foi o tema central da oficina para educadores realizada nesta terça-feira (18), Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no Rio.
O uso de redes sociais para conversar e postar fotos atraem crianças e jovens à internet. Eles não têm dimensão dos perigos que ela representa, afirma o psicólogo e diretor de prevenção da organização não-governamental (ONG) SaferNet, Rodrigo Nejm. `
“As crianças não encaram a internet como espaço público. A mesma criança que não colocaria uma foto num mural da escola coloca na internet, porque acha que só os amiguinhos vão ver. Elas não têm noção que alguém pode copiar, manipular e divulgar a foto. Outras até sabem que muitas pessoas vão ver, temos uma sociedade que faz culto a celebridade e culto a autoimagem e isso influencia as crianças”, observa Rodrigo.
Conhecida como “geração multimídia”, as crianças de hoje crescem habituadas à tecnologia e à internet. Os especialistas dizem que é importante que os pais acompanhem como seus filhos navegam na rede mundial de computadores, vendo os sites e perfis das rede sociais que frequentam. Além disso, assinalam, é importante orientá-los sobre os riscos de transmitir informações pessoais e fotos via internet.
“Além da preocupação com a pedofilia, há também os casos de violências entre os próprios jovens por meio de ofensas e humilhações, ou sites que fazem apologia ao suicídio e doenças como bulimia”, diz Rodrigo.
Além de orientarem as criança e os adolescentes para que se protejam na internet, é importante que os pais e professores estimulem o senso de responsabilidade, ética e cidadania no mundo virtual, ressalta Rodrigo.
As práticas que oferecem riscos às crianças e aos adolescentes são fiscalizadas e podem ser denunciadas por meio de serviços como o Disque 100 e o site Denuncie (www.denuncie.org.br). No primeiro semestre de 2009, o site recebeu 25 mil denúncias de páginas que contêm conteúdos irregulares.
Hoje, agentes da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima fizeram uma operação no Rio de Janeiro para cumprir cinco mandados de prisão contra acusados de pedofilia. Três pessoas foram presas – entre elas, um policial militar acusado de violentar a própria filha, de 15 anos.
 fonte:Agência Brasil

A criança e a internet.

"A criança e a internet."
Como orientar o uso.
A Internet pode ser um ótimo local para aprender, se divertir, bater papo com os amigos da escola e simplesmente relaxar e explorar. Mas, assim como no mundo real, a Web pode ser perigosa para as crianças. Antes de permitir que seu filho permaneça online sem a sua supervisão, estabeleça algumas regras com que todos concordem.
Se você não sabe por onde começar, aqui estão algumas idéias sobre que pontos abordarem com seus filhos para ensiná-los como usar a Internet com segurança.
  1. Incentive seus filhos a compartilhar suas experiências na Internet com você. Divirta-se na Internet junto aos seus filhos.
  2. Ensine-os a confiar em seus instintos. Se alguma coisa online fizer com que se sintam nervosos, eles devem lhe contar.
  3. Se seus filhos visitam salas de bate-papo, usam programas de mensagens instantâneas, videogames online ou outras atividades na Internet que exijam um nome de logon como identificação, ajude-os a escolher um nome que não revele nenhuma informação pessoal sobre eles.
  4. Insista para que nunca informem seu endereço residencial, número de telefone ou outras informações pessoais, como onde estudam ou onde gostam de brincar.
  5. Ensine a seus filhos que a diferença entre certo e errado na Internet é a mesma que na vida real.
  6. Mostre a eles como respeitar os outros online. Explique que as regras de bom comportamento não mudam apenas por estarem em um computador.
  7. Insista para que respeitem a propriedade de outros online. Explique que fazer cópias ilegais do trabalho de outras pessoas, como música, videogames e outros programas, é roubo.
  8. Diga a eles que não devem nunca encontrar amigos virtuais pessoalmente. Explique que os amigos virtuais podem não ser quem eles afirmam ser.
  9. Ensine a eles que nem tudo o que lêem ou vêem online é verdade. Encoraje-os a perguntar a você se não tiverem certeza.
  10. Controle as atividades online de seus filhos com software de Internet avançado. O controle de menores pode ajudar a filtrar conteúdo ofensivo, monitorar os sites visitados pelos seus filhos e descobrir o que fazem lá.
 Como ensinar seus filhos a evitar informações falsas online:
A Internet oferece inúmeros recursos e oportunidades para aprender, mas também contém uma grande quantidade de informações que pode não ser nem útil nem confiável. Como qualquer um pode publicar comentários ou informações na Internet, os usuários precisam desenvolver algumas habilidades de pensamento crítico, para julgar a veracidade das informações disponíveis online.
Isso é particularmente verdadeiro para crianças que tendem a acreditar que "se está na Internet, deve ser verdade". Tradicionalmente, os recursos impressos sempre tiveram seus meios de proteção — como editores revisores ou verificadores de fatos — para eliminar erros, mentiras e informações pouco precisas. Entretanto, em muitos casos, a Internet não possui esses meios de proteção para verificar a validade das informações publicadas online.
Ensine as crianças como a Internet funciona e explique que qualquer um pode criar um site da Web, sem que ninguém lhe pergunte nada. Ensine-os a usar vários recursos de informação e a verificar, questionar e confirmar o que encontram online.
Dicas para ajudar as crianças a identificar informações falsas:
 Inicie enquanto eles ainda são pequenos. Atualmente, até mesmo as crianças em idade pré-escolar estão usando a Internet para buscar informações. Portanto, é importante ensiná-las desde cedo a distinguir fatos de opiniões, bem como a reconhecer informações tendenciosas, persuasivas ou preconceituosas.
 Faça perguntas aos seus filhos sobre as informações que encontram online. Por exemplo, qual o propósito do site? Divertir? Vender? O site contém informações de contato sobre o autor ou uma seção "Sobre nós"? O site é patrocinado por uma empresa, pessoa ou é uma discussão pública? A Internet é o melhor local para encontrar as informações que está procurando?
 Ensine-os a confrontar sempre as informações que coletam online com as de outras fontes. Consulte outros sites da Web ou mídias — como jornais, revistas e livros, para verificar as informações. Incentive-os a perguntar a você também.
 Encoraje-os a usar várias fontes de informações, não apenas a Internet. Leve-os à livraria ou compre uma boa enciclopédia em CD-ROM, como a Microsoft Encarta. Isso lhes fornecerá acesso a fontes de informações alternativas.
 Ensine-os técnicas eficazes para encontrar informações online. Isso irá melhorar muito suas habilidades de obter informações de qualidade. Uma maneira de conseguir isso é incentivando-os a usar vários mecanismos de pesquisa, em vez de apenas um.
 Converse sobre ódio e racismo com seus filhos. Os filtros de software podem ajudar a bloquear alguns materiais desse tipo. Entretanto, seus filhos devem saber o que é o racismo e conhecer os eventos mundiais, de forma que possam reconhecer um conteúdo promotor de ódio.
 ( Matéria  extraída  do blog "Acessa sp de Arapeí")

“Esforça-te, todo o povo da terra, diz o Senhor, e trabalhai; porque eu estou convosco, diz o Senhor dos Exércitos. O meu Espírito habita no meio de vós! Não temais!”

(Ageu 2:4,5)

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